Blog Instantes!
sábado, 17 de dezembro de 2011
“Se quer saber minha opinião, nunca é tarde demais ou, cedo demais pra ser quem quiser ser. Não há limite de tempo. Comece quando você quiser. Você pode mudar ou ficar como está. Não há regras pra esse tipo de coisa. Podemos encarar a vida de forma positiva ou negativa. Espero que você encare de forma positiva. Espero que veja coisas que surpreendam você. Espero que sinta coisas que nunca sentiu antes. Espero que conheça pessoas com um ponto de vista diferente. Espero que tenha uma vida na qual se orgulhe, e se você descobrir que não tem… espero que tenha forças pra conseguir começar novamente.”
(O curioso caso de Benjamim Button)
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Meu Mundo
Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei. Meu mundo se resume ao encontro do que é terra e fogo dentro de mim, onde não me enxergo, mas me sinto.
Martha Medeiros
terça-feira, 26 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Tenho trabalhado tanto, mas sempre penso em você....
“(...) Mais de tardezinha que de manhã, mais naqueles dias que parecem poeira assenta e com mais força quando a noite avança. Não são pensamentos escuros, embora noturnos… Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você. Eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende? Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era seu.”
(Caio Fernando Abreu) |
quinta-feira, 7 de julho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Eles viviam do acaso...
Encontravam-se pelos corredores, fitavam-se de extremos opostos da mesa, tocavam-se em silêncio, sentiam-se na ausência.
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